O mercado de criptomoedas cresceu exponencialmente na última década, trazendo uma vasta gama de oportunidades, mas também riscos significativos. Além do Bitcoin, que lidera a lista das moedas digitais mais valiosas, milhares de “altcoins” surgiram, oferecendo novas funcionalidades e aumentando a adoção dessa tecnologia. Um bom exemplo são as “stablecoins”, que passaram a ser utilizadas para facilitar as transações e evitar a volatilidade do mercado.
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Com o aumento no volume de transações e no número de investidores, a segurança tornou-se um ponto central no universo das criptomoedas. Golpes, fraudes e ataques cibernéticos direcionados aos usuários tornaram-se mais frequentes e sofisticados. Segundo um relatório do Internet Crime Complaint Center, as perdas relacionadas a fraudes com criptomoedas chegaram a US$ 5,6 bilhões em 2023. Diversos cuidados são recomendados para quaisquer transações online, e com as moedas digitais não é diferente. Para manter os ativos digitais protegidos, é essencial entender os principais riscos e aprender boas práticas de segurança.
Riscos mais comuns
A blockchain, tecnologia por trás das criptomoedas, é conhecida por ser segura, mas isso não a torna invulnerável. Os riscos geralmente envolvem dois aspectos principais: falhas de segurança no armazenamento dos ativos e fraudes que exploram falhas humanas. Em ambos os casos, medidas podem ser tomadas para mitigar o perigo.
O anonimato das transações com criptomoedas é uma vantagem, mas também é explorado por fraudadores. Entre os métodos mais comuns, estão golpes com promessas de rendimentos rápidos, fraudes em redes sociais e o phishing, que consiste em levar pessoas a fornecer dados sigilosos por meio de sites ou e-mails falsos.
Também é importante ter atenção às carteiras digitais. Hackers podem explorar falhas de segurança em carteiras vulneráveis, realizando ataques para roubar os fundos. Adicionalmente, é necessário que o usuário esteja sempre atento às suas chaves privadas. Como não há uma instituição centralizada, a perda dessa informação é irreversível. Além de não revelar suas chaves privadas para terceiros, é fundamental manter-se em posse delas.
Como se prevenir
Para proteger-se no ambiente de criptomoedas, existem diversas práticas e ferramentas de segurança. Um exemplo é a utilização de uma carteira segura para as moedas digitais. Elas podem ser carteiras quentes (conectadas à internet) ou carteiras frias (offline). Para quem pretende manter os ativos por um período maior sem movimentação, as carteiras frias são recomendadas, por não estarem conectadas à internet.
Procedimentos comuns de segurança online, como trocar senhas regularmente e utilizar a autenticação de dois fatores (2FA), sempre que possível, também são recomendados no mundo cripto. O comportamento cuidadoso na internet também é fundamental para aumentar a prevenção. O usuário deve sempre desconfiar de e-mails e mensagens suspeitas, evitando clicar em links que não venham de fontes confiáveis.
Nas redes sociais, também é preciso ficar atento a perfis falsos e qualquer tipo de atividade que solicite dados sensíveis. Vale sempre ter em mente que, se algo parece bom demais para ser verdade, provavelmente é um golpe. Evite promessas de ganhos rápidos ou de acesso a ferramentas exclusivas. Prefira sempre realizar suas transações a partir de redes seguras, evitando conexões Wi-Fi públicas, e faça o download de aplicativos ou softwares apenas de fontes oficiais.
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A segurança é um dos fatores mais importantes para quem se aventura no meio das criptomoedas, e algumas medidas simples podem reduzir bastante o risco de ser vítima de uma fraude. No LATAM Bank, a proteção dos dados dos usuários é prioridade. No LATAM Bank, oferecemos inovação, segurança, agilidade e recompensas relevantes para você. Conte conosco e descubra sua liberdade financeira.
